O divórcio é o típico caso de família da vida real. O fim de uma relação conjugal é sempre difícil, e o “motivo” que mais ouvimos de nossos clientes é a impossibilidade de continuar a convivência.
Um dos assuntos mais comentados na área de família sobre o COVID-19 se trata de uma matéria que a BBC News Brasil publicou no dia 24 de março de 2020, com a chamada “CORONAVÍRUS – após confinamento, cidade da China registra recorde de pedidos de divórcio”.
O fato de estarmos confinados em nossas casas, 24 horas por dia, por um período que já ultrapassa 20 dias seguidos, é para muitos um teste de paciência.
As relações que já não estavam muito bem, tendem a piorar. Aquelas que seguiam bem, agora lutam para lidar com a diferença do outro a todo instante do dia.
Por outro lado, tem aqueles que estão buscando renovar os votos e se dedicando para deixar a quarentena mais romântica e fácil de lidar. Circula pelas redes de que daqui a 9 meses haverá um “baby boom”, ou seja, muitos nascimentos estão por vir! Obviamente, apenas especulações.
O fato é que independentemente de pandemia ou não, os divórcios continuam a seguir seu curso e colocarão um ponto final em muitas relações conjugais firmadas.
O divórcio não se trata apenas da separação de corpos – cada um para sua casa e fim. O divórcio é uma área do direito que engloba outras especialidades além das relações de família, como questões da área imobiliária – no caso em que o casal tem patrimônio; área tributária – pagamento de impostos caso a partilha não seja igualitária entre os conjugues; área criminal – nos casos em que há agressão ou ameaça, dentre outros.
Por isso é de suma importância que no momento da escolha do advogado para realizar o divórcio, você escolha aquele que é especialista na área, e esteja atento a todas as questões pertinentes ao seu caso.